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A redução da informalidade

21/08/2008
A confirmação de que, no sétimo mês consecutivo, a criação de vagas com carteira assinada no Rio Grande do Sul mostrou crescimento em julho, com a abertura de 4,5 mil postos, é um fato positivo para o Estado, que deve levar à ampliação de ações, em conjunto com o governo federal, para preservar essa tendência. Mais emprego no mercado formal significa maior arrecadação para o setor público, que assim pode equilibrar melhor suas receitas, e redução do déficit da Previdência. Os trabalhadores também ganham, pois asseguram uma melhor qualidade de vida e um futuro mais tranqüilo sob o ponto de vista da aposentadoria.
Nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o número de postos de trabalho aumentou 4,37% até julho, em comparação com igual período do ano passado. O volume ainda é insuficiente para garantir emprego a todos os que estão em busca de uma oportunidade. Ainda assim, um aspecto importante é que o ano de 2007 já havia registrado uma expansão significativa na oferta de vagas, que se mantém até agora. Outro fato relevante é que o aumento nas oportunidades de trabalho ocorre em todas as áreas.
De forma direta ou indireta, o poder público tem muito a ver com o desempenho do mercado de trabalho. Uma das atividades que mais crescem, por exemplo, é a construção civil, impulsionada pela maior oferta de crédito imobiliário e pelas obras em andamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O governo também contribui para disseminar prejuízos aos trabalhadores, quando insiste em taxas elevadas de juros ou de impostos e sempre que hesita em reduzir os custos das contratações, ou diminuir as taxas de juros, por exemplo.
Um aspecto importante do levantamento oficial do Ministério do Trabalho é que o fenômeno confirma o quanto o crescimento continuado costuma ser o melhor antídoto contra a informalidade. Essa é uma razão suficiente para o poder público se empenhar em garantir as condições para níveis continuados de crescimento.


Fonte: Editorial de Zero Hora

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