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CP: Gaúchos mantêm investimentos

28/09/2005
Os empresários gaúchos demonstram certo pessimismo em relação ao cenário macroeconômico, mas não pretendem deixar de investir. Eles acreditam que 2005 será pior que 2004 e apostam que o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de toda a riqueza produzida por um país - terá este ano um crescimento de 3% (abaixo, portanto, das estimativas do IBGE, de 4,9%). Os dados, que foram apresentados ontem em Porto Alegre pelo presidente da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham), Carlos Biedermann, fazem parte do segundo estudo 'A força do Estado do RS', elaborado pela PricewaterhouseCoopers (PwC), com apoio da Câmara. Realizada em julho passado, a pesquisa envolve 65 empresas que empregam ao todo 36,1 mil funcionários e apresentam faturamento anual médio de R$ 4,4 bilhões. Das empresas pesquisadas, 20% são indústrias, 16,9% são do setor de serviços e 9,2% atuam no agribussines. Além das projeções para 2005, foi solicitado aos pesquisados que fizessem estimativas para 2006. No estudo, os empresários revelaram não apenas suas expectativas em relação ao crescimento econômico, mas ainda em referência a índices de inflação, câmbio e problemas financeiros e sociais do país. Entre os entrevistados, 44,6% acreditam que 2005 será pior que 2004 e 23,1% esperam quadro mais favorável. Quanto ao PIB, 53,8% estimam que ficará em 3% em 2005. Para o próximo ano, 18,5% dos empresários consideram que o PIB será de 4%, mas 24,6% acreditam que poderá crescer bem menos, em torno de 2%. Em relação aos índices de inflação, 81,5% prevêem alta entre 5% e 8% este ano. Sobre quais os itens que devem ser priorizados pelo governo estadual, os empresários responderam, pela ordem: carga tributária, dívida interna e corrupção. Quando a pergunta referiu-se ao governo federal, foram apontados, também pela ordem, carga tributária, corrupção, taxa de juros e política cambial. Em relação à área social, o RS precisa dar prioridade a temas como segurança, impostos, educação e desemprego. No Brasil, deve ser dada prioridade à resolução de problemas relativos a impostos, desemprego e segurança.

Fonte: Correio do Povo Data: 28/09/05

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