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JC: Metade dos negócios de varejo no País é informal

22/09/2005
Metade dos negócios do setor varejista no País é feita de maneira informal, sem pagamento de tributos ou contratação de funcionários com carteira assinada. A informação é do presidente do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), Flávio Rocha, que realizou palestra “O papel do varejo no desenvolvimento do país”, ontem no Tá na Mesa, na Federasul. “Existe correlação entre formalidade e produtividade”, afirma, explicando que é a produtividade que gera emprego e renda. De acordo com o presidente do IDV, o varejo total no País é responsável por 19% do Produto Interno Bruto (PIB). “Os países menos desenvolvidos têm maior participação do varejo não legalizado.” Para ele, o varejo não organizado freia o crescimento, e citou como exemplo a revolução da identificação de produto na origem através de rádio freqüência, o que exige fiscalização. Rocha destaca que no segmento de vestuário a informalidade chega a 60% no Brasil. Ele apontou que a indústria têxtil deve vender 6,5 bilhões de peças de roupas este ano, sendo que as cinco maiores redes irão comercializar 7% deste volume. Nos Estados Unidos, os dez maiores grupos vendem dois terços das roupas comercializadas no mercado local. Rocha destaca que as empresas não formalmente instaladas estão à margem do crédito e servem de desestímulo ao empreendedorismo, já que têm limitação de crescimento, em função de ficarem expostas à fiscalização quando crescem. Ele reclama que o governo e a própria sociedade fazem “vistas grossas” em relação ao problema. Para ele, a baixa produtividade dos negócios informais contamina negativamente a economia, pois reduz o incentivo das empresas para elevar sua produtividade, ao mesmo tempo em que impede as empresas mais produtivas de aumentarem sua participação de mercado. Fonte: Jornal do Comércio Data: 23/09/05

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