ÁREA RESTRITA    
Login    Senha   
Página Incial
Técnicos Tributários participam de assembleia conjunta dos servidores públicos
Em coletiva de imprensa, Afocefe apresenta proposta para Estado superar acrise
Afocefe apresenta ao presidente da Assembleia Legislativa estudo que aponta saída para crise
NEWSLETTER
Assine a newsletter do AFOCEFE Sindicato e receba notícias por
e-mail:
Nome:
E-mail:
Notícias

Queda na arrecadação de ICMS é menor no Rio Grande do Sul

18/03/2009

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou estudo que mostra o impacto da crise econômica na arrecadação do ICMS no País. Segundo o estudo, nove estados tiveram a arrecadação reduzida em outubro de 2008. Em novembro, o número subiu para 12 e, em dezembro, para 16. De acordo com a pesquisa, a crise afetou as principais regiões industriais do País. 
 
Os estados mais atingidos foram São Paulo e Minas Gerais. Região Nordeste e Rio Grande do Sul foram os menos afetados.
Houve também queda nos investimentos, prejuízo na produção nacional e aumento do desemprego. A diretora de Estudos Regionais e Urbanos do Ipea, Liana Carleal, explicou que o impacto diferenciado deve-se às características do setor produtivo. A crise começou pelos setores mais densamente industrializados e depois migrou para o de bens de consumo duráveis e não-duráveis. Como a estrutura produtiva do Nordeste se diferencia da do resto do País, apesar de ser integrada nacionalmente, os impactos são defasados. "Já o Rio Grande do Sul sempre tem um reação mais longa no comportamento da produção industrial."
A economista explicou também que em janeiro a concentração do desemprego se deu na base da pirâmide salarial.


Estado terá de renegociar dívida, diz Ipea

A diretora de Estudos Regionais e Urbanos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Liana Carleial, considera inevitável a renegociação da dívida com a União de alguns estados, como Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Durante a apresentação do 18º Comunicado da Presidência do Ipea, Liane advertiu que esses estados preferiram trocar parcelas de sua dívida interna pelo endividamento externo. Com isso, expuseram-se a um risco cambial.
"Em alguns casos, o Tesouro Nacional terá de avaliar com cuidado o pedido de renegociação da dívida, porque a alternativa impõe risco cambial e não apresenta garantia de que os recursos serão aplicados em investimentos em infraestrutura", afirmou.
A diretora considerou também a tendência de o custo das dívidas negociadas atingir um patamar maior que o custo das captações do Tesouro Nacional. Técnicos do governo avaliam que esse cenário se concretizará no momento em que a taxa básica de juros, a Selic, chegar a 6%, em termos reais.
O Ipea advertiu que a crise financeira terá sérios impactos para as finanças públicas dos estados, o que exigirá maior coordenação entre essa esfera e a União. 

(Fonte: Jornal do Comércio)

VOLTAR
Print

Em construção

Rua dos Andradas, 1234, 21º andar - Porto Alegre/RS - CEP 90.020-008
Fone: (51) 3021.2600 - e-mail: afocefe@afocefe.org.br